Pessoas com perda óssea podem contar com uma nova proteína que promete revolucionar a odontologia e os enxertos feitos a partir de banco de ossos e extração do osso do próprio paciente. Pouco conhecido no país, a Proteína Óssea morfogenética tipo 2 (BMP-2), é uma substância capaz de induzir a transformação das Células Tronco com intuito de realizar a neoformação óssea, possuindo essa capacidade por se unir a específicos receptores das Células Tronco e transformá-las em células ósseo formadoras.
Menos invasiva e descartando a internação, a proteína reduz em 80% o tempo de recuperação dos antigos procedimentos. Dr. Daniel Vasconcellos, que já utiliza a proteína em seus procedimentos reforça o diferencial desta técnica. “As BMPs são fundamentais para a formação óssea e o desenvolvimento do esqueleto ósseo. Além disso, a proteína pode ser utilizada com segurança e previsibilidade quando há necessidade de reparação óssea."
A perda óssea acontece por inúmeros fatores, o mais comum é a falta de higiene bucal que acarreta em inflamação crônica na gengiva e que dependendo do caso, avança para a raiz. Para resolver este problema, o procedimento mais comum é o enxerto ósseo na região afetada.
A solução ainda usada na maioria dos consultórios odontológicos é o enxerto ósseo autógeno, feito através de materiais artificiais, banco de ossos, que são ossos/tecidos/órgãos doados por pessoas falecidas, ou com ossos do próprio paciente, obtido de outra região da boca ou o osso da bacia, chamado osso ilíaco. Porém, este procedimento requer internação hospitalar, além de causar desconforto durante a remoção e aplicação, aumentando a morbidade da cirurgia e o desconforto pós-operatório, que pode durar em torno de seis meses.
“A ciência dedica-se a buscar alternativas efetivas e menos invasivas na reconstrução da estrutura óssea perdida e a BMP é a melhor solução. Menos invasiva e com uma recuperação rápida e sem dor, a novidade garante mais segurança ao paciente comparado aos riscos do banco de ossos e os procedimentos cirúrgicos.” – conclui Dr. Daniel Vasconcellos.
1 comentários:
Olha aê rapaz... muito interessante.
Tomara que eu nunca necessite disso.
Hehehehehe
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