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SLIDES TRABALHO DE INFORMÁTICA - POWER POINT

Fala pessoal!

Hoje vou postar aqui os slides prontos do Trabalho de Informatica - Power Point, do Professor Fernando.

Espero que gostem.
Abraço









Link do vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=RzMcmHWViiA&feature=related


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Chega ao Brasil uma técnica inovadora e indolor para pacientes que sofrem com a perda óssea

Pessoas com perda óssea podem contar com uma nova proteína que promete revolucionar a odontologia e os enxertos feitos a partir de banco de ossos e extração do osso do próprio paciente. Pouco conhecido no país, a Proteína Óssea morfogenética tipo 2 (BMP-2), é uma substância capaz de induzir a transformação das Células Tronco com intuito de realizar a neoformação óssea, possuindo essa capacidade por se unir a específicos receptores das Células Tronco e transformá-las em células ósseo formadoras.


Menos invasiva e descartando a internação, a proteína reduz em 80% o tempo de recuperação dos antigos procedimentos. Dr. Daniel Vasconcellos, que já utiliza a proteína em seus procedimentos reforça o diferencial desta técnica. “As BMPs são fundamentais para a formação óssea e o desenvolvimento do esqueleto ósseo. Além disso, a proteína pode ser utilizada com segurança e previsibilidade quando há necessidade de reparação óssea."


A perda óssea acontece por inúmeros fatores, o mais comum é a falta de higiene bucal que acarreta em inflamação crônica na gengiva e que dependendo do caso, avança para a raiz. Para resolver este problema, o procedimento mais comum é o enxerto ósseo na região afetada.

A solução ainda usada na maioria dos consultórios odontológicos é o enxerto ósseo autógeno, feito através de materiais artificiais, banco de ossos, que são ossos/tecidos/órgãos doados por pessoas falecidas, ou com ossos do próprio paciente, obtido de outra região da boca ou o osso da bacia, chamado osso ilíaco. Porém, este procedimento requer internação hospitalar, além de causar desconforto durante a remoção e aplicação, aumentando a morbidade da cirurgia e o desconforto pós-operatório, que pode durar em torno de seis meses.

“A ciência dedica-se a buscar alternativas efetivas e menos invasivas na reconstrução da estrutura óssea perdida e a BMP é a melhor solução. Menos invasiva e com uma recuperação rápida e sem dor, a novidade garante mais segurança ao paciente comparado aos riscos do banco de ossos e os procedimentos cirúrgicos.” – conclui Dr. Daniel Vasconcellos.

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Entrega de Painéis

Pois é pessoal, chegou o dia, e é nessa sexta-feira (08/04/11) o último dia para entrega do Primeiro Painel Em Tempo de Genética, ao professor Flávio Furtado.


Espero que todos estejam com seus painéis prontos.
Vou postar o meu por aqui.


Abraço



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Mitos e Verdades sobre o chiclete em relação a Odontologia

A ideia de que chiclete é mania de criança está mais do que superada. Os adultos são tão fãs da goma de mascar quanto os pequenos. Fato é que a indústria tem se dedicado a criar produtos cada vez mais cheios de requisitos que se encaixem nas demandas da gente grande, como chiclete sem açúcar e chiclete que promete clarear os dentes, mas sem deixar de lado as versões coloridas, recheadas e de formatos mais variados para a garotada. O chiclete sempre foi considerado o vilão da boca por provocar cáries e visto como guloseima que atrapalha a dieta. Mas será que ele não traz nenhum benefício para o regime e para a saúde bucal? Isso é o que veremos.


Todo tipo de chiclete provoca cárie?
Mito. O açúcar presente no chiclete é o grande causador da cárie. Por isso, as versões diet e light podem ficar de fora dessa lista. Porém, alguns corantes e conservantes da composição das gomas podem ser feitos à base de amido e carboidrato, que vão se transformar em açúcar e também são nocivos aos dentes. Opte por versões sem açúcar e incolores, que são as mais seguras. Outro ponto é que alguns chicletes, dependendo da sua composição, podem deixar o pH da boca muito ácido e provocar cáries.



O chiclete pode ser benéfico para a higiene bucal?
Verdade.
 A mecânica de mascar e o atrito da goma com os dentes  provocam uma limpeza superficial dos dentes. Quanto mais espessa ela for, melhor será o resultado. Mas o chiclete não substitui a escova e o fio dental e nem tem o poder de remover a placa bacteriana ou prevenir a formação dela, 



O chiclete alivia o mau hálito?
Verdade. Com a limpeza superficial que a goma proporciona, o hálito é favorecido já que há a renovação das células da boca. Mas é uma ação momentânea. E não serve para todo mundo. Quem sofre com problemas bucais, como periodontite, cáries ou uma restauração danificada, pode ficar com o mau cheiro acentuado com o uso do chiclete. Aliás, esse é o indício de que há um problema bucal.



Chiclete ajuda a clarear os dentes?
Mito. Mesmo as versões que prometem esse benefício contêm concentrações muito baixas de peróxido (substância clareadora) para proporcionar algum clareamento. Além disso, ela não pode ser usada em altas concentrações na goma por ser um produto tóxico. O peróxido pode queimar a gengiva. Por isso, só um dentista deve manipular a substância, evitando os riscos



A goma é indicada para certos tratamentos bucais?
Verdade. Em alguns casos, o chiclete é recomendado com ação de fisioterapia. Quando há inflamação dos músculos ou abertura limitada da boca (trismo muscular), o uso da goma é benéfico para minimizar o inchaço, fortalecer a musculatura bucal e recuperar os movimentos da mandíbula.


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